Das duas opções do Flamengo para reforçar o ataque, uma já está praticamente descartada e a outra não depende apenas do clube. Diante dos empecilhos, a presidente Patricia Amorim admite procurar uma terceira via:
 

– Sempre temos um plano C, mas preferimos trabalhar em silêncio.
 

O clube opta por se resguardar para que as informações não se tornem públicas e tenham interferência nas possíveis novas negociações.
 

No caso de André, as conversas foram blindadas e o jogador e seus familiares foram aconselhados a não falar com a imprensa. Precauções para evitar qualquer descontentamento por parte do Dínamo de Kiev.
 

O Fla já acertou as bases do contrato com o ex-santista, mas depende dos ucranianos, que ainda não definiram como será feita a transferência do atacante para a Gávea.
 

– A negociação com André também está complicada por conta dos empecilhos criados pelo Dínamo de Kiev, clube que detém os direitos do jogador – explicou Patricia.
 

Apesar de estagnadas, as negociações com a segunda opção seguem em pauta, situação contrária a do atacante Vagner Love.
 

Preferido da mandatária rubro-negra e também pelos torcedores, o Artilheiro do Amor está longe de voltar para o clube, pelo menos até o fim desta temporada. O valor oferecido pelo Fla para adquirir 70% dos direitos econômicos do jogador parece não ter agrado ao CSKA:
 

– Fizemos uma proposta, eu mesma assinei e os russos nem responderam. Oferecemos cinco milhões de euros (R$ 11, 6 milhões). Não sabemos quanto querem pelo jogador.