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Fahel lembra passagem e revela carinho pelo Bahia: "Gratidão a Deus por ter vestido essa camisa"

Autor(a): Redação Galáticos Online (Twitter - @galaticosonline) em 04 de Maio de 2020 21:04
Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

Um dos jogadores que mais marcaram os torcedores do Bahia nos 2000, Fahel foi entrevistado nesta segunda-feira (4) pela Equipe dos Galáticos. Aos 37 anos, o ex-atleta e hoje técnico de futebol relembrou a passagem pelo Tricolor.

"Eu cheguei ao Bahia após convite do René Simões e do Paulo Angioni. Foi onde tive a melhor fase da minha carreira. É um clube por quem tenho muito carinho. Não marcou só a minha vida, mas também da minha família. Pude crescer bastante como atleta e ser-humano no Bahia. Tenho uma gratidão e um agradecimento a Deus por ter vestido essa camisa", disse.

O volante, que defendeu o Esquadrão entre 2011 e 2014, afirmou que viveu sua melhor fase na carreira no último ano no time baiano. "Creio que foi 2014. Pude ajudar bastante e fazer alguns gols. A melhor fase da minha vida foi em 2014. Fui muito feliz".

Sobre os gols, o ex-jogador revelou o segredo para ter balançado as redes 25 vezes pelo Bahia. "Por ser primeiro volante, não tinha muito como chegar na frente. Então, minha oportunidade era na bola parada. Por isso treinei desde a base. Isso me deu resultado no futuro. Se não estou errado, dos 25 gols pelo Bahia, 18 foram de cabeça".

Ainda sobre o Tricolor, Fahel também não titubeou ao apontar a melhor escalação de equipe que atuou no clube. "Acho que sim. Seria o Lomba, Jean, lateral-direito já falecido, o Tite e o Lucas Fonseca. Lateral-esquerdo eu colocaria ao Ávine. No meio, eu, Rafael Miranda, Lincoln, Talisca. Sousa e Fernandão. Eu escalaria esse time".

Após a passagem em Salvador, ele atuou por mais três temporadas e se aposentou no Juventude. Hoje, aos 38 anos, se tornou técnico, já com as Licenças A e B da CBF. 

"Depois que eu deixei o Bahia andei um pouco. Fui para o Paysandu, depois disputei o Campeonato Paulista e, em 2016, vim para o Juventude. Me aposentei em 2017. Já vinha me preparando para ser técnico. Completei a licença B e agora a A da CBF. O Juventude me abriu as portas para eu começar essa nova caminhada como auxiliar do profissional, após convite de Marquinhos Santos. Há dois meses eu saí do Juventude e agora estou aguardando uma nova oportunidade", concluiu.


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