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A queda do Bahia não interessa a ninguém

por Alessandro Granda Gebim em 16 de Julho de 2009 00:46

Equipe dos Galáticos ,

Cordiais saudações

 

Inicialmente gostaria de parabenizar todos que fazem parte  da equipe dos galáticos  pelo sucesso que vocês vem consolidando no rádio baiano, conduzindo os altos e baixos do futebol baiano com competência, profissionalismo, bom humor e inteligência.

 

Os números às vezes frios e calculistas traduzem esse sucesso com uma audiência invejável, fruto de um trabalho árduo e repleto de criatividade.

 

Sempre inovando além da resenha virtual em fase de testes, vocês abrem espaço para a interatividade com esse espaço para a manifestação inteligente do torcedor.

 

Tenho a grata satisfação de registrar meus comentários e já começo com uma sugestão: moderem, analisem e não permitam que esse espaço perca em qualidade e bom senso.

 

Trazendo a atenção ao nosso futebol baiano, mais uma vez podemos fazer um paralelo dos altos e baixos dos times da capital. O Vitória em constante ascensão vem bem representando a boa terra e tem plenas condições de atropelar os adversários diante da sua torcida.

 

Falando um pouco do lado rubro negro, o técnico Paulo César Carpeggiani contrariando a muitos, inclusive a mim, mudou a cara da equipe, fez desastrosas experiências, passou a conhecer melhor o elenco, seguiu suas convicções e hoje o Vitória entra em campo contra qualquer adversário do campeonato brasileiro com a postura de jogar de igual para igual. Irá vencer sempre??? certamente que não, no futebol temos 03 resultados possíveis. Mas se essa equipe continuar focada nos seus objetivos, reforçar o elenco e que nada de externo venha atrapalhar o desempenho da equipe podemos ter gratas surpresas ainda nesse campeonato brasileiro.

 

Opostamente a tudo isso o esquadrão de Itinga passa por um dos mais vergonhosos momentos da sua história. Não planejou o futuro, se prendeu ao passado, não acompanhou a modernização do futebol e tropeça nos seus próprios erros. O esporte mágico chamado futebol mudou e mudou muito ao longo dos anos. Os chamados bobos não existem mais.  A mística, a camisa entra em campo? claro que sim, mas não na intensidade e como fator preponderante para se ganhar jogo.

 

Vemos em campo um time desorganizado, atônito a tudo que acontece e um elenco que vem pagando uma conta cara e onerosa de erros desastrosos do passado.

 

Não vou me alongar em criticas ao nosso representante da série B, mas se continuar nesse retrospecto, triste fim o aguarda e sua queda não interessa a nenhum torcedor consciente.

 

Um forte abraço a todos e até a próxima.

       

Alessandro Granda Gebim

Portão - Lauro de Freitas - BA 

E-mail - [email protected]


Enviado pelo email [email protected]


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